Do planejamento à execução, descubra como a comunicação especializada no agronegócio gera autoridade, engajamento e resultados consistentes para marcas do setor.

No campo, todo resultado começa com uma escolha bem feita: o que plantar, quando, onde e como. O mesmo vale para a comunicação. No agronegócio, onde o nível de especialização é cada vez mais alto, comunicar de forma genérica já não gera retorno. A comunicação precisa ser tratada como parte do ciclo produtivo. Com estratégia, precisão e manejo contínuo.

Empresas de insumos, fertilizantes, cooperativas, fabricantes de equipamentos, soluções para nutrição animal ou inovação genética já não falam apenas com o produtor tradicional. Falam com gestores de grandes propriedades, técnicos, agrônomos, compradores institucionais, influenciadores do agro, cooperativas e outros elos altamente especializados da cadeia.

Por isso, antes de qualquer ação, é fundamental preparar o terreno. E isso significa começar com planejamento.

O planejamento como preparo de solo

Nenhuma cultura prospera sem um solo bem trabalhado. Na comunicação, o planejamento é essa base. É ele que define para quem você vai falar, em qual momento da jornada de decisão, com quais formatos e que tipo de linguagem. Um bom planejamento mapeia dores, oportunidades, hábitos de consumo de conteúdo e define objetivos mensuráveis.

Sem esse cuidado, o risco é alto: desperdiçar verba, perder relevância e construir uma marca desconectada da realidade do seu público. Ao evitar estereótipos e alinhar todos os esforços a uma única estratégia, a comunicação se torna um ativo não apenas uma peça publicitária.

Foi com esse olhar que a HouseCricket desenvolveu o case “Só Pode Ser Agrônomo” para a Brevant Sementes. Uma campanha que reconheceu, de forma sensível e genuína, a importância dos engenheiros agrônomos. Por meio de uma narrativa emocional e musical, o projeto fugiu do lugar comum e conquistou um alto nível de engajamento com um público essencial para o negócio. Confira o case:

Segmentação é adubação precisa

Falar para todos é como aplicar o mesmo insumo em culturas diferentes. A comunicação eficiente no agro é dirigida, pensada sob medida para cada segmento. Se sua empresa atende pecuaristas do Centro-Oeste, cooperativas do Sul ou produtores de milho no Cerrado, cada um deles tem uma lógica, uma rotina, uma necessidade.

Entender essas diferenças permite otimizar investimentos e gerar conversões mais qualificadas. Um exemplo claro é o case “GO PLANET™”, desenvolvido para a dsm-firmenich. A campanha reposicionou a marca com foco em inovação e sustentabilidade, utilizando influenciadores e mídia digital para impactar um público técnico e específico. O resultado foi uma comunicação que acertou em cheio seu alvo. Veja o case:

Conteúdo como insumo da jornada

No agro, cada fase da lavoura exige uma aplicação específica. Na comunicação, o conteúdo precisa nutrir a jornada do público com o mesmo cuidado. Desde o momento da descoberta até a decisão de compra, o conteúdo deve informar, educar e gerar confiança.

Essa lógica guiou o projeto “Pasto Extraordinário”, criado para a Corteva Agriscience. Um hub de conteúdo voltado à pecuária, com conteúdos técnicos otimizados para buscadores e redes sociais. Resultado: crescimento expressivo na geração de leads e no engajamento com o público‑alvo. Veja o case:

Canais e formatos: tudo tem sua função

Assim como cada maquinário no campo tem sua função, cada canal de comunicação tem um papel diferente na estratégia. O segredo está em integrá-los. Não basta estar presente em todos os lugares. É preciso que a mensagem seja coerente, conectada e eficiente em cada ponto de contato.

O case “Engajar para Crescer”, também da Brevant Sementes, mostra como inteligência de dados, curadoria de conteúdo e consistência nos canais digitais podem transformar a presença da marca. A estratégia aumentou em 190% a base de seguidores e em 140% o nível de engajamento. Conheça o case:

Mensurar é colher

Nenhum produtor planta e simplesmente “vê no que dá”. O mesmo vale para a comunicação. Cada campanha precisa de indicadores, metas e processos de otimização. O que funcionou? O que precisa mudar? Que canal converte mais? É esse olhar que torna o investimento mais inteligente.

Na Agrishow, a HouseCricket realizou o case “Onde Tem Interesse”, para a Cummins. Com geolocalização e mídia digital, a campanha impactou 78% do público presente na feira e gerou um CTR três vezes maior do que a média de mercado. Dados que provam que, na comunicação, colher também é analisar. Veja o case:

Execução com timing e precisão

Planejar é preparar o solo. Executar é plantar com técnica. No agro, o timing é tudo, e na comunicação não é diferente. Saber o momento certo de lançar uma campanha, ativar os canais, medir os resultados e reagir a tempo faz toda a diferença.

No case “Acredite no Arroz”, a HouseCricket transformou o lançamento de um produto premium em um movimento de marca com impacto real: mais de 5,6 milhões de pessoas alcançadas e estoque esgotado antes da temporada. Uma execução precisa, alinhada ao ciclo da cultura. Confira os detalhes:

Para colher resultados diferentes, é preciso comunicar diferente

O agronegócio brasileiro é cada vez mais complexo, competitivo e conectado. A comunicação, para ser eficiente nesse cenário, precisa ser planejada, segmentada, orientada por dados e executada com excelência.

Se sua marca quer crescer com consistência no agro, talvez esteja na hora de parar de apenas comunicar e começar a cultivar relações, reputação e resultado com estratégia.

E como em toda boa lavoura, tudo começa com o preparo certo.